Próximo passo é tentar a experiência em seres humanos
Macacos tiveram seus corações regenerados através de células-tronco. A experiência, desenvolvida a partir de células da pele dos animais, significa um avanço no objetivo de utilizar células revitalizadas em transplantes cardíacos em humanos. O que evitaria a necessidade de coletar células-tronco dos transplantados ou de embriões.
As células-tronco utilizadas foram as denominadas pluripotentes induzidas (iPSCs). Elas são produzidas a partir de células maduras, capazes de voltar ao estado neutro, onde dão origem a qualquer outro tipo de célula humana. Essa foi a primeira vez que células iPSCs foram usadas para sanar um dano cardíaco. Antes dessa técnica essas células eram coletadas de embriões humanos que precisavam ser destruídos, o que gerava muita polêmica.
No estudo com os macacos, os pesquisadores selecionaram uma molécula em uma célula do sistema imunológico compatível com doador e receptor, de um jeito que impediu o corpo de identificar e reagir às células invasoras. As células promoveram a melhora da função cardíaca. Embora arritmias tenham sido registradas, o importante é que não ocorreram rejeições.
Os animais também foram medicados com drogas imunossupressoras brancas e foram monitorados por 12 semanas. Não foram registradas rejeições. O próximo passo é realizar testes em humanos.
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