Chorar, assim como rir, faz bem para a saúde. Afinal de contas, através das lágrimas liberamos substâncias químicas que proporcionam a sensação de alívio quase imediato, seja do estresse ou de fortes dores.
Chorar significa liberar a leucinaencefalina – uma espécie de mensageiro produzido pelo encéfalo. Sua função específica é anestesiar fortes dores e também provocar a sensação de entorpecimento. Outra substância que divide as atenções é a prolactina, hormônio produzido na glândula pituitária, no meio do cérebro, quando aumenta a tensão. Com altas taxas de prolactina no organismo, as emoções ficam à flor da pele. Aí, chorar funciona como uma válvula de escape que manda o excesso do hormônio embora.
Conter as lágrimas, portanto, pode gerar problemas de ordem psicológica, podendo até mesmo gerar quadros graves de depressão. Toda atenção é pouco diante da apatia e da dificuldade de chorar, por exemplo. As emoções contidas se somatizam em doenças. Pressão alta, úlcera e gastrite são as mais comuns nesses casos.
Equipe Bem Estar
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