Estudo de médica no Rio conseguiu melhora significativa da doença
Uma esperança para pacientes portadores de efizema pulmonar. A médica Patrícia Rieken Macêdo Rocco, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar da instituição de ensino, apresentou seus estudos sobre o uso de células-tronco em lesões do pulmão na XXXIII Reunião Anual da FeSBE (Federação da Sociedade de Biologia Experimental), realizada em setembro na cidade de Campos do Jordão.
Os estudos da médica começaram no ano de 2009, inicialmente com pacientes portadores de silicose, doença degenerativa que costuma acometer profissionais que trabalham com jatos de areia. Tais pacientes receberam um transplante de
células do próprio organismo, denominadas autólogas, que foram injetadas nas
lesões pulmonares através da broncoscopia. No ano de 2015, pacientes portadores de asma receberam o transplante, o que diminuiu os remédios que tomavam para controlar a doença.
Atualmente, a médica estuda um tratamento que beneficiará pacientes com efizema pulmonar. Através da broncoscopia, válvulas endobrônquicas; e terapia com um tipo de células-tronco, as mesenquimais, agindo como anti-inflamatório e bactericida, aumentando o efeito das válvulas. A técnica tem permitido, por exemplo, os pacientes dispensarem o uso de oxigênio.
O estudo, realizado em 10 pacientes, foi publicado no “Stem Cell Translational Medicine” e deve ser estendido, ainda esse ano, a 34 pacientes, com o apoio do Ministério da Saúde.
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