Incapacidade física, dor e depressão são alguns deles
Uma pesquisa inédita foi publicada recentemente no 25° Congresso Brasileiro de Reumatologia, realizado na cidade do Rio de Janeiro, no mes de setembro, sobre as consequências provocadas nos portadores de artrite reumatoide (AR).
A pesquisa foi realizada de forma on-line com 9.800 participantes, entre portadores da doença maiores de 18 anos e profissionais de saúde e mediu os impactos provocados pela doença na vida profissional, pessoal e social.
A pesquisa começou no ano de 2017 no Canadá e na Europa. Em 2018 foi a vez da Colômbia, Argentina, México, Arábia Saudita, Taiwan, Coreia do Sul e Brasil. Em nosso país 385 profissionais de saúde e 1.916 pacientes, com predominância de mulheres, porque a AR acomete mais o sexo feminino. Em torno de três mulheres para cada homem são atingidos pela doença. As brasileiras participantes da pesquisa já sofriam os impactos da AR, pois conviviam com a doença há 5 ou 15 anos.
A artrite reumatoide provoca dor, rigidez matinal, articulações endurecidas, dificuldade de movimento e cansaço. Tais sintomas acabam levando a uma incapacidade de movimentos, muitos sendo obrigados a abandonar as atividades profissionais. As relações pessoais com família e amigos também são afetadas. Muitos pacientes relataram sentimentos de frustração e depressão por não conseguirem realizar suas atividades, inclusive domésticas.
A esperança é que a pesquisa venha a aprimorar o tratamento desses pacientes.
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