Novidade representa revolução no tratamento da doença
Um novo exame de sangue foi capaz de detectar o autismo precocemente com 88% de precisão. A novidade foi revelada recentemente durante a divulgação de um estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Biomédica do Instituto Politécnico Rensselaer.
Tal exame representa uma revolução no tratamento da doença em crianças. Geralmente o Transtorno do Espectro Autista (TEA) costuma ser diagnosticado quando a criança tem em torno de 4 anos de idade através de constatação de
médicos.
O exame analisou diferentes padrões de metabólitos (produtos do metabolismo), encontrando significativas diferenças entre os metabólitos de crianças autistas e as que não o são.
As causas do autismo ainda são desconhecidas para os cientistas. Fatores
genéticos, ambientais e biológicos são levados em conta. Embora não haja cura para o autismo, é possível levar uma vida com qualidade, mesmo que necessite de apoio especializado ao longo da vida.
Em todo o mundo cerca de 70 milhões de pessoas possuem o TEA, que compromete habilidades de comunicação e interação social, que vão desde de disturbios na fala, comportamento repetitivo e/ou compulsivo, hiperatividade, ansiedade e inadaptação a mudanças de rotina e de ambiente.
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