Relatório revela que apenas uma em cada seis crianças recebe os nutrientes suficientes
Apenas uma em cada seis crianças com menos de dois anos recebe alimentos em quantidade e diversidade suficientes para a sua idade, o que deixa as restantes em risco de danos físicos e mentais irreversíveis.
A conclusão é de um relatório da agência das Nações Unidas para a infância. “Os bebés e as crianças pequenas têm maior necessidade de nutrientes do que em qualquer outra fase da vida. Mas milhões de crianças pequenas não desenvolvem todo o seu potencial físico e intelectual porque recebem pouca comida e demasiado tarde”, disse France Begin, conselheira sénior para os assuntos de Nutrição da Unicef, citada num comunicado da organização.
A responsável alerta que “uma nutrição deficiente numa idade tão tenra causa danos mentais e físicos irreversíveis”. Intitulado “Desde a primeira hora de vida”, o relatório agora divulgado revela um mundo onde uma dieta saudável está fora do alcance da maioria. Os dados da Unicef mostram que a introdução tardia de alimentos sólidos, o número reduzido de refeições e a falta de variedade de alimentos são práticas generalizadas no mundo, privando as crianças de nutrientes essenciais quando o cérebro, os ossos e o físico deles mais precisam.
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