Estudo revela que mesmo com progresso da Medicina, variantes genéticas determinam longevidade
Novo estudo científico publicado pela revista Nature o ser humano não pode viver mais de 125 anos. Segundo um grupo de pesquisadores da Albert Einstein College o Medicine, em Nova York, mesmo que a pessoa faça tudo para estender o tempo de vida, há um limite para a longevidade. E ainda, uma em cada dez mil pessoas conseguiria ir além dessa idade.
“Os progressos contra as doenças infecciosas e crônicas podem continuar a aumentar a esperança média de vida, mas não a expectativa máxima de vida – explicou Jan Vijg, pesquisador. É possível que as descobertas na área terapêutica aumentem a longevidade humana para além do limite que calculamos, mas estes avanços devem levar o melhor sobre as muitas variantes genéticas que parecem determinar a longevidade humana. Talvez os recursos que agora estão investindo para aumentar a expectativa de vida, devam ser focados na tentativa de prolongar a saúde da vida – a duração da vida das pessoas mais velhas, passada em boa saúde”.
Os pesquisadores examinaram o caso dos indivíduos que entre 1968 e 2006 completaram 110 anos em um dos quatro países com o maior número de centenários (Estados Unidos, França, Japão e o Reino Unido) e descobriram que o pico de longevidade deste subgrupo de pessoas foi alcançado em 1995. Por fim, estimou-se que a probabilidade de que em um ano ao menos uma pessoa no mundo chegue aos 125 anos, é inferior a um em dez mil. Com portal Greenme.
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