O projeto dos EUA “ReAnima”, quer trazer de volta à vida pacientes clinicamente mortos
As empresas Bioquak e Revita de biotecnologia da Filadélfia, nos EUA conseguiram aprovação ética de entidades de saúde daquele país para aplicar na prática uma nova abordagem para trazer de volta à vida pacientes considerados clinicamente mortos. A ideia é usar células tronco, estimulação de nervos e outras técnicas para tentar superar a morte cerebral.
O projeto, chamado ReAnima, quer “ressucitar” 20 pacientes, com idades entre 15 e 65 anos. Eles estão ancorados em estudos recentes, que sugerem que há ainda alguma atividade cerebral e fluxo sanguíneo após a morte cerebral.
O principal executivo da Bioquark, Ira Pastor, em entrevista ao britânico The Guardian, afirmou que “isto representa a primeira tentativa do tipo e mais um passo na direção da eventual reversão da morte em nossa geração”. Acreditamos que estamos muito perto de um ponto em que a barreira entre um coma e o coma irreversível ou morte cerebral se tornará mais flexível, e esperamos ter mais perspectivas promissoras em 2017. Entre 50.000 e 150.000 pessoas morrem diariamente não por envelhecimento, mas por vários traumas agudos que levam à morte cerebral. Pensamos que essa pesquisa terá um grande impacto”.
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