Rico em ômega 3 o peixe também é recomendado a portadores de diabetes
Graças ao alto teor do ômega 3, o salmão vem a ser um alimento com grande poder anti-inflamatório, ajudando a proteger o sistema circulatório e cardiovascular. A gordura poli-insaturada previne a formação de placas que obstruem os vasos sanguíneos e reduzem triglicérides. Também ajuda no controle da pressão arterial, auxiliando a combater doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
O ômega 3 auxilia as membranas das células da retina, impedindo a degeneração macular. Ele também ajuda a regular as membranas das células cerebrais, segundo estudos experimentais sobre a substância. O consumo estaria relacionado à diminuição do risco de depressão.
Estudos descobriram que a ingestão de ômega 3 pode auxiliar a sinalização da insulina, ajudando no controle da glicemia (açúcar no sangue) e mantendo baixo o risco de desenvolvimento da diabetes mellitus tipo 2. Aliado ao controle do colesterol contribui para a síndrome metabólica.
Salmão também possui vitamina A, D e minerais como selênio e magnésio. Estudos descobriram que pequenas moléculas protéicas, denominadas peptídeos bioativos, ajudariam a regularizar o colágeno e a mineralização do osso. Aliada a capacidade anti-inflamatoria do ômega 3, o processo ajudaria no tratamento da artrite.
No preparo do salmão, é melhor suprimir uso de gordura, como óleo e manteiga, para evitar o aumento das mesmas. Uma sugestão interessante é consumir o peixe cru, como ocorre na culinária japonesa. Pode também ser consumido grelhado ou assado e de preferência três vezes na semana.
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