Doença interfere na coagulação sanguínea
Portadores de doença cardíaca devem ter cuidados redobrados com a dengue. Isso porque a doença transmitida através da picada do mosquito Aedes aegypti, provoca inflamação, queda de plaquetas e desidratação. Tais problemas desestabilizam a função que regulariza os líquidos corporais, como também podem comprometer a função hepática e a função renal.
Muitos dos portadores de doença cardíaca necessitam de anticoagulantes, remédios que dificultam a coagulação sanguínea e as deixam mais propensas a sangramentos. Tal tratamento, realizado no período da dengue, aumenta o risco de hemorragias, aumentando o risco para estes pacientes.
Quando as plaquetas chegam abaixo de 100.000 é preciso atenção com esses anticoagulantes e abaixo de 70.000 não se indica a manutenção da medicação. Por essa razão, o acompanhamento da quantidade de plaquetas e a atenção aos sangramentos é mais importante nos pacientes cardíacos que nos demais.
O cuidado também se estende no momento de reinserir a medicação, o que deve ocorrer logo que as plaquetas subirem. O ideal é que o paciente não fique desprotegido, já que muitos infartos necessitam de realização de angioplastia ou até mesmo intervenção cirúrgica.
Havendo suspeita de dengue, o diagnóstico precoce e o posterior acompanhamento da doença devem ser realizados para evitar complicações
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