Esporotricose, micose que afeta animais e humanos
Quem possui animais, especialmente gatinhos, deve estar atendo a uma micose que afeta os bichos e eles transmitem aos humanos, a esporotricose. Mas, se o veterinário confirmar o diagnóstico, não se preocupe. A doença tem tratamento e cura. O Instituto nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fiocruz, pesquisa a esporotricose e oferecia atendimento, mas no momento não está aceitando novos casos, por estar com a capacidade esgotada.
Nos gatos, os sintomas se caracterizam por úlceras, feridas profundas e com pus, que não cicatrizam e se proliferam com rapidez. Os bichanos transmitem a doença para os seres humanos por meio de arranhões, mordidas ou contato com a pessoa tenha com a lesão. Se a pessoa der uma pancada ou esbarrão em algum objeto contaminado pelo fungo, também pode adquirir a doença.
Nos seres humanos, a doença também se caracteriza por lesões na pele, que começam com pequenos caroços vermelhos que podem evoluir para feridas. Essas lesões aparecem nos braços, pernas e rosto. Um dermatologista dará o diagnóstico e formas de tratamento.
Outros animais da casa também podem ser contaminados. Por essa razão é preciso isolar o animal doente e caso o bichinho venha a óbito, o corpo deve ser cremado, para que a micose não se espalhe sobre o terreno em que o animal for enterrado e venha a contaminar outros animais.
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