São 1.616 casos confirmados segundo Ministério da Saúde
Desde outubro de 2015 o Brasil registra ao todo 8.049 casos de microcefalia segundo o Ministério da Saúde. Confirmados, os casos fatais chegam a 1.616, 86. O número pode ser ainda maior, pois 3.007 do total de registros continuam a ser investigados. E destes casos, 233 foram positivos para o vírus da zika.
Pernambuco continua a ser o estado a liderar o triste ranking. São 366 confirmados. Bahia vem em segundo, com 263 casos confirmados e a Paraíba, em terceiro, com 143 casos confirmados. Na microcefalia, condição neurológica considerada rara, a cabeça e o cérebro do bebê não crescem de forma normal durante a gestação ou após o nascimento. Pode ser diagnosticada nos primeiros exames após o nascimento. Crianças portadoras de microcefalia têm problemas de desenvolvimento. Ela pode ser genética, causada por malformações do sistema nervoso central, diminuição do oxigênio para o cérebro do feto, por desnutrição na gestação, rubéola congênita durante a gestação, toxoplasmose congênita na gravidez, fenilcetonúria na mãe ou infecção congênita por citomegalovirus.
Tratadas desde os primeiros anos, apresentam melhor desenvolvimento e uma boa qualidade de vida. O tratamento não é realizado a base de remédios e sim com terapias que melhorem as habilidades do portador. Crianças com microcefalia podem apresentar déficit intelectual, atraso nas funções motoras e fala, distorções na face, nanismo ou baixa estatura e hiperatividade.
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