Corpo físico se abate e os sintomas vão desde dispersão, falta de memória e sono interrompido
Recém-iniciado no Brasil, o horário de verão começou dia 16 de outubro e irá até dia 19 de fevereiro. A mudança é polêmica, pois nem todo mundo consegue se acostumar tão rápido a alteração de horário, quando nesse período adianta-se o relógio em uma hora. Muitos passam mal, ficam com sono desregulado, dispersos e mal-humorados. Estudo revela que o corpo humano necessita de pelo menos 14 para se adaptar.
O novo horário para os dias quentes estará valendo para o Distrito Federal e nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo. O objetivo é economizar energia elétrica e gerar um ganho de R$ 147,5 milhões, de acordo com estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o órgão governamental que controla o setor.
Estudo desenvolvido pelo pesquisador Guilherme Silva Umemura do Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritos Biológicos, vinculado ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, e publicado pelo IG, trata de como a mudança no relógio influi na temperatura do corpo humano. ”Com a mudança no horário as pessoas são obrigadas a acordar mais cedo e isso gera uma série de modificações fisiológicas no organismo”, afirma. Segundo ele, a temperatura do corpo começa a subir mais cedo do que antes do horário de verão. Isso aponta para uma desestabilização entre os ritmos da temperatura corporal e da atividade de repouso. Porém, na maioria dos casos aos poucos o corpo começa a “se acostumar” com a nova rotina.
A mudança de horário afeta mais quem tem rotinas mais rígidas de trabalho. Mas, para quem tem maior flexibilidade de tempo, o recomendado é tentar minimizar os efeitos da mudança. Uma receita é ir acordando 15 minutos mais cedo diariamente, para que a transição ocorra aos poucos.
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