Pesquisa alerta para alguns procedimentos médicos serem capazes de podem a doença de um paciente para outro...
É o que descobriu uma nova pesquisa realizada pelo Hospital Universitário de Zurique e da Universidade de Medicina de Viena. Os pesquisadores encontraram no cérebro de pacientes que receberam enxertos de tecidos nervosos em cirurgias realizadas décadas passadas, uma proteína que é diagnosticada nos primeiros estágios da doença degenerativa.
Amostras cerebrais de oito pacientes que receberam enxertos de tecidos na Áustria e na Suíça foram objeto de análise. Os pacientes morreram de outra doença, a de Creutzfeldt-Jacob (CJD), que é transmitida durante processos cirúrgicos que envolvem o tecido nervoso extraído de cadáveres. Sete deles, que morreram quando tinham entre 28 e 63 anos, apresentava em seus cérebros a proteína beta-amiloide (beta-A), encontrada na fase inicial do mal de Alzheimer, mas não na faixa etária dos pacientes pesquisados.
A pesquisa vem a ser um alerta de que alguns procedimentos médicos podem transmitir o mal de Alzheimer de um paciente para outro, embora a doença não seja contagiosa. O objetivo é buscar mais cuidado na descontaminação dos instrumentos usados nas cirurgias e de origem biológica para evitar a transmissão.
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