Reabilitação que incluem mobilidade evita vários problemas
Com o aumento da expectativa de vida, as doenças ditas do envelhecimento estão cada vez mais prevalentes. Estima-se que no Brasil as demências atinjam mais de um milhão de pessoas, e que em 2030, este número mais que duplique. A Doença de Alzheimer é o tipo mais comum, e a falta de informação, de diagnóstico precoce e de acesso aos serviços, protela a assistência adequada e a tempo. O fisioterapeuta pode contribuir muito com a qualidade de vida do paciente e da família.
A fase inicial da doença de Alzheimer traz alteração apenas da memória, mas o desenvolvimento da doença é certo, e os idosos tendem a movimentar menos dia após dia, até se tornarem dependentes. A fisioterapia pode colaborar com intervenções evitando o avanço da doença, mantendo a independência e autonomia do idoso por um maior período de tempo.
Investimento em reabilitação que incluem mobilidade, evita risco de quedas, otimiza o quadro cardiorrespiratório, ajuda no controle de esfíncteres, na constipação intestinal, diminui a agitação e melhora a qualidade do sono. A fisioterapeuta Francielle Fialkoski, especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e coordenadora da Fisio na PIÙ VITA, foi consultada para a matéria da CenárioMT.
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