Alerta foi dado por estudo da Sociedade Radiológica da América do Norte
O jogo de futebol americano recebeu cartão vermelho da Sociedade Radiológica da América do Norte. Segundo estudo realizado pela instituição, o esporte pode alterar a formação do cérebro já na primeira temporada. As anomalias são observadas mesmo nos impactos onde não ocorre concussão.
Para chegar a essa conclusão o estudo acompanhou 24 atletas da modalidade, com idade entre 16 e 18 anos. Foram medidas: as forças sobre os capacetes e dispositivos de segurança usados pelos jogadores. Foram realizadas varreduras detalhadas do cérebro dos atletas no início e no final da temporada, que identificaram pequenas alterações na substância branca de seus cérebros. Tais substâncias possuem milhões de fibras nervosas que funcionam como cabos de comunicação entre as regiões cerebrais.
O estudo mostrou que os jogadores que foram atingidos de forma mais pesada e mais intensa apresentaram tais alterações. Quanto mais forte o impacto, mais o cérebro se move de forma violenta dentro da cabeça. Não se sabe ainda se os danos causados por esse impacto são ou não reversíveis. O que não afasta a preocupação de tais efeitos sobre o cérebro dos jovens atletas. A próxima meta do estudo é pesquisar em que etapa de seu desenvolvimento o cérebro se encontra mais frágil para, assim, tornar o futebol americano um esporte mais seguro.
A prática desta modalidade de esporte se intensificou no Brasil a partir do ano 2000. A modalidade também é praticada em vários países do mundo. Por isso, jogadores e seus treinadores devem estar alertas aos resultados do estudo.
O mau funcionamento intestinal pode gerar as temidas varizes
As emoções podem influenciar nas escolhas dos alimentos nas refeições
Aprenda dicas para evitar lesões e ter mais ganhos com os exercícios
Estudo mostra que 62% dos pais não sabem lidar com filhos adolescentes
Os princípios desta dieta podem melhorar o prato dos brasileiros